Microconto, um gênero moderno.
Esse é dos velhos. O único que não perdi.
Dois pulos à frente, um à direita. Mais dois à esquerda, um acima. Estou quase lá, mas tenho de me proteger. Vez dos meus inimigos. Agora dos amigos. Branco pisando no chão preto, preto no branco, branco no branco, preto no branco, branco no preto. Preto fora, branco à frente, branco caído, preto correndo. Eu, novamente, pulando ao lado e à frente, a derrubo; quase caio. Ah, se não houvesse uma grande torre me protegendo. E por trás dos pulos ao lado e à frente há uma mente. Pensa. Pula. Corre. Derruba. Mais um pulo e xeque... Mate! E o cavalo volta para o lado do seu rei. É hora de recomeçar.
Dois pulos à frente, um à direita. Mais dois à esquerda, um acima. Estou quase lá, mas tenho de me proteger. Vez dos meus inimigos. Agora dos amigos. Branco pisando no chão preto, preto no branco, branco no branco, preto no branco, branco no preto. Preto fora, branco à frente, branco caído, preto correndo. Eu, novamente, pulando ao lado e à frente, a derrubo; quase caio. Ah, se não houvesse uma grande torre me protegendo. E por trás dos pulos ao lado e à frente há uma mente. Pensa. Pula. Corre. Derruba. Mais um pulo e xeque... Mate! E o cavalo volta para o lado do seu rei. É hora de recomeçar.